segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Pan de Azucar - Almoço na praia

Isabel na praia e, ao fundo, a Isla Pan de Azucar
Pelicanos dividem a praia com os banhistas

A praia da caleta dos pescadores do Parque Pan de azucar estava lotada. Bem, lotada para os padrões do Chile, claro.
O sol estava forte, embora à sombra a gente não sinta tanto calor, a pele dói quando o sol toca nela. É muito estranho, porque dá alívio colocar roupa e não tirá-la como aqui no Brasil. Isso é devido ao clima seco, garante Juan.
Quando chegamos lá, de volta do mirante Lomitas, os restaurantes estavam quase sem comida. Isso mesmo, a comida tinha acabado em quase todos os pequenos negócios à beira da praia. Só havia empanadas fritas (o nosso pastel) e olhe lá. Enquanto Pancho e Juan foram ao banheiro público, eu percorri com Thaís todos os restaurantes, perguntando "Todavia hay comida?" e ouvia sempre " No, ya no queda nada". Por fim chegamos a um lugar, com uma cobertura como um toldo à frente, onde pessoas comiam peixe frito. O cheiro era ótimo e, finalmente, encontramos comida.
Ainda tinha paila marina, dois tipos de peixe fritos, salada chilena (tomate e cebolas), batatas fritas e empanadas fritas de mariscos ou queijo. Um banquete!
Demorou um pouco mas comemos bem. Eu e a Bel terminamos primeiro e cedendo ao pedidos insistentes dela, fomos até a praia. Aproveitei para fazer fotos do lugar, cheio de pelicanos e gaivotas.
Quando todos terminaram a refeição, Juan veio me chamar para irmos contratar o passeio de barco até a Isla Pan de Azucar, que dá nome ao lugar, avistada bem à frente, onde às vezes se pode ter a sorte de encontrar pinguins, além dos lobos do mar. Infelizmente, o último barco já tinha partido e tivemos que desistir. Assim sendo, lavamos os pés das crianças, cheios de areia, e seguimos viagem rumo a Antofagasta.

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