terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Ainda no Villa Rica

Isabel e os amigos Constanza e Mário - lingua não foi problema

Pancho matando mais uma saudade: "cordero alvejado"
Na descida de volta, encontramos um lugar onde está uma pequena feira de artesanato em madeira, com restaurante rústico ao lado, ainda na área do parque. Na tabuleta está o menu do dia - "cordeiro alvejado"* - não pensamos duas vezes: Pancho vai matar sua segunda saudade gastronômica agora mesmo.
O almoço estava ótimo, a comida caseira, típica, estava maravilhosa e Isabel fez amizade com as crianças do lugar: Mário, Amapola e Constanza, a barreira da língua não parece ser problema para eles.
Pedimos informação sobre hospedagem e a senhora que atende ali nos indicou um camping logo acima, onde há também cabanas. Seguimos para ver e gostamos dali. O tempo está mudando rápido, está nublado e frio. Assim que nos instalamos, numa cabana de frente para um imenso gramado verde, sentimos que a noite seria fria. Enquanto eu preparava o té para nós, Juan e Thaís trataram de acender o aquecedor a lenha, uma espécie de lareira de ferro. A madeira não está querendo colaborar.
Depois do lanche, eu e Juan fomos à Pucon, lá embaixo para comprar pão e leite para o café da manhã, mais fósforos e
carvão. Na volta uma nova tentativa de acender o aquecedor parece que deu mais certo. Tomei um banho quente e fomos dormir os outros vão tomar banho pela manhã. Ainda bem que há grossos cobertores nas camas, o fogo da lareira parece prestes a apagar.

*alvejado vem de alveja=ervilha

Nenhum comentário:

Postar um comentário