segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

A Ilha Grande de Chiloé




Depois da frustração em Frutillar, voltamos para Puerto Varas e fomos para um café, em busca dos kutchen perdidos. Encontramos não apenas os kutchen como também outros "pasteles" como tortas e mil folhas, regiamente servidos, pertinho do nosso hotel.
Depois desse lanche demorado e merecido, voltamos redimidos para nossa última noite de sono nessa linda cidade. Pensavamos iniciar pela manhã a nossa volta, com uma parada em Petrohué, para ver o lago de Todos os Santos, também chamado Lago Esmeralda, por sua cor. O Lago fica dentro do Parque Nacional Vicente Perez Rosales.
Infelizmente, amanheceu um dia chovoso e frio. O vulcão Osorno, que ontem estava com o topo encoberto, hoje não é mais visível. As notícias é que chove forte na região dos lagos e, conversando, decidimos mudar os planos e, voltando à Puerto Mont, tomar a balsa e passar ao arquipélogo de Chilóe, onde não conseguimos ir da última vez, por causa da agitação do mar. Hoje, o tempo parece melhor naquela direção e vamos tentar.
De Puerto Mont a Pargua, onde estão as balsas, são cerca de 60 km. Ali, embarcamos o Vectra numa delas e seguimos para o outro lado do canal do Chacao, à Ilha Grande de Chilóe. Ventava e fazia frio à bordo, Pancho resolveu fazer a travessia dentro do carro, mas nós enfrentamos a temperatura baixa para fazer fotos. Descolamos uns cafés com leite na lanchonete do barco, que nos aqueceram um pouco, em poucos minutos estavamos desembarcando no povoado de San Antonio de Chacao, de onde seguimos para Ancud.
Chegando em Ancud, perto a hora do almoço, paramos para comer no restaurante de um hotel, na costaneira Salvador Allende, ótima comida, vista maravilhosa. Ao saírmos, a chuva nos alcançou e resolvemos voltar, em vez de ir à Castro, a capital da Ilha.

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