domingo, 7 de fevereiro de 2010

Bahia Inglesa e Caldera

Caldera
Bahia Inglesa me lembrou Cabo Frio
Deixamos Vallenar no nosso horário padrão, por volta das 10 horas da manhã, depois de tomar um bom café no hotel. Pancho sugeriu que almoçassemos em Copiapó, cerca de 150 km ao norte, e depois seguissemos para Bahia Inglesa, onde poderíamos nos hospedar e aproveitar um pouco a praia com as crianças. A idéia era boa.
Quando nos aproximavamos de Copiapó, Pancho e as crianças dormiam. Juan achou que era cedo para comer, resolveu passar direto e almoçar em Bahia Inglesa. Não vimos nada dessa cidade porque a estrada não passa mais por ela, contornando por fora do vale onde foi construída. Ficou para uma outra vez.
Chegamos logo ao entroncamento para Bahia Inglesa, uns 60 quilômetros depois. Entramos cheios de expectativa, acordamos Pancho que, pensando estar em Copiapó, parecia confuso de haver mar por perto. Recorremos a orla, cheia de turistas, que me lembrou Cabo Frio no verão. Tudo bem diferente de como se lembrava Pancho, nada de tranquilidade ou simplicidade.
Procuramos lugar para ficar: tudo lotado. Tentamos no povoado vizinho, Caldera - também sem sucesso. Vencidos, paramos para comer num lugar chamado "Punto de referencia", o atendimento era caótico, o lugar era quente como uma estufa e apertado. Em compensação a comida estava uma delícia - viva o chef!
Pancho queria comer um tipo específico de marisco, o ostione, que é produzido em cativeiro nessa região. Conseguiu uma porção, embora cara, como entrada. Aos poucos, todos os desejos gastronômicos dele estão sendo satisfeitos.

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